15 de fev. de 2010

Quando!





Quando o barco voltar
O amor já estará seco
O pescador já estará morto
Na esperança de esperar
Quando o beijo pousar
O amor já estará sem sentido
Não te espera, sentira a boca
murchar na velhice prematura
Quando e quando, o tempo
por quando
O ser definhará, pelo tempo
de esperar
O amor já sem sentido...
Quando o barco voltar
O espanto...
O medo...
A morte do amor...

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